terça-feira, 21 de julho de 2009

XVII Acampamento de inverno em Bariri quarto dia

Domingo, último dia do acampamento.

Fomos brindados logo pela manhã com a cena do chefe xiuuaua quebrando o machado. Ele reclamou que o machado era para adulto e pediu um infantil.

Baixinho para provar que é macho já viu. Arrebenta.

Enquanto faziamos a inspeção o chefe Ralph ia caprichando no leitão que assou na churasqueira. Ué? Leitão, churrasqueira. Estamos falando de um acampamento escoteiro ou um final de semana no sítio? Como ninguem é de ferro, digamos acampamento de férias.

Desmontagem de campo, a chuva deu uma trégua. Graças a Deus!

Despedimo-nos da família Pallamin e embarcamos de volta para São Paulo.

sábado, 11 de julho de 2009

XXVII Acampamento de Inverno em Bariri terceiro dia


Começo este dia pela noite fazendo um pouco de auto-promoção.
Choveu, choveu e choveu.
O fogo teve que ser cancelado e virar uma lamparada. Mas para quem conhece sabe, lamparada é pouco. Fomos como já disse de velamparada.
Mas voltemos para o começo do dia.
Depois do café da manhã, sem tempo para a inspeção fomos para a cidade de Bariri.
No grupo escoteiro as crianças receberam a carta prego da atividade a ser desenvolvida na cidade. Ciceroniados por seniors que no acampamento anterior eram escoteiros alias bem novinhos na época. Hoje marmanjos que eu tinha que olhar para cima para encarar nos olhos.
O almoço foi a vingança do chefe Ralph. Belissima macarronada preparada com o que sobrou da vaca atolada do dia anterior. Vaca atolada esta feita com a mandioca que os escoteiros colheram e descascaram. Quanto a atolar a a vaca bem isto é outra história. O da Lira pelo menos parecia que eu mordia um pneu de caminhão, ou de trator quem sabe.
Mas como nada se perde, nada se cria. Na cozinha do chefe Ralph tudo se transforma. Assim os restos do jantar viraram com o acréscimo de molho de tomate e mais alguma coisa, o molho da macarronada degustada durante o almoço no GE Baririh.
Voltando ao acampamento verificamos vários toldos caidos e até duas barracas em situação precária. Que falta faz uma boa inspeção.
Enquanto alguns munidos de capas de chuva levantavam acampamentos caidos fizemos um Quiz escoteiro.
Destaque para a forma com que a Lívia tocava a sineta usando a testa. Os seniors do Baririh também participaram, pois tinham voltado conosco e participaram do fogo de conselh... ops velamparada.
Jantar Curry.
Banhor para variar estourou a tempo, mas as patrulhas atrasadas perderam seus pontos.
Muita gente fazendo o Jornal, teve até o canto do Hiro no jornal das Falconetes se não me engano.
Chegada a hora da velamparada.
Formamos no terreiro de secar café em frente ao galpão. Descemos em silêncio e mantendo a formação.
Sentaram e foram recebendo suas velas. O fogo foi passado de vela para vela e o sentimento de cada um queimando naquele pavio foi servido para acender o lampião. Com um belo discurso chefe Lucas abriu nossa velamparada.
Seguiram-se as esquetes, canções. Qualquer dia destes preciso gravar um fogo de conselho para postar no youtube.
Ao fim entre brincadeiras, canções esquetes, indiretas diretas terminamos com a canção da despedida.
Uma vez escoteiro, sempre escoteiro, um por todos, todos por um. Sempre Alerta!
Era hora do chá com bolachas.
Corte de Honra. Que é logico que não posso postar o que foi conversado.

Boa noite novamente.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

XXVII Acampamento de Inverno em Bariri segundo dia


Manhã fria.
Alvorada as 6:30
O dia corrido. Entre várias atividades os escoteiros aprenderam a nunca mais reclamar do preço de um caldo de cana na feira.
Trabalhando nas pionerias entre uma e outra atividade como colher mandioca, cana, descascar, espremer para fazer garapa.
Chegou a hora do jogo noturno.
Realizado em duas fases, na primeira os escoteiros eram os revolucionarios paulistas e a chefia as forças federais.
Matamos muitos paulistas, tantos que a mensagem acabou não chegando.
Destaque para chefe Teresa que com sua lanterninha tiro certo mandou muitos Aldos para o cemitério.
Na segunda fase começou a batalha, mas quem desarmou a bomba foi a Castor.
Bravo, bravo, bravo.
Bom, talves alguem queira saber como foi o jogo, mas vou começar explicando como nasceu.
Da ilustre visita de nossos amigos no GE Baririh, chefes João e sua esposa e o grande chefe Lucas (quem quiser conhecer a figura pode ir ao Blog dele http://nacredito.blogspot.com/). Fiz questão da presença dele em nosso fogo de conselho que acabou virando por vontade de São Pedro Velamparada. Opa! Olha eu ai de novo adiantando a conversa.
Foi um ótimo reencontro. A quatro anos não nos viamos.
Ele comentou de um jogo noturno sobre a revolução cubana que...
Bom como podem haver escoteiros lendo este post, não vou contar, assim guardo na manga para uma outra oportunidade.
Ah! Quer saber pergunte a um escoteiro como foi o jogo, eles explicam o que entenderam.
Mas a cena do foguetinho da Castor. Vini, o monitor prometeu que ele não lavaria mais louça naquele acampamento se roubasse tantas vidas. A Gato era imbatível, quer dizer quase. Pois até mesmo os poderosos gatos arrepiavam o pelo quando a Hanna atacava, era a Sol atacando em bloco. Formavam em grupo escolhiam a vítima e iam para cima.
Mas como eu disse os castores estavam atentos. Durante a coleta do lixo o chefe Higor disse a eles que naquele lugar se colocava o café para secar. Pronto conseguiram uma dica e foram ao local correto. O resto foi procurar com cuidado.
A emoção ficou nas mãos do Erick. Qual fio cortar? Se cortar o fio errado a bomba explode!
Cortou o fio certo.
Não contente o Bossa quis ver a bomba explodir.
Ao fim o trofeu foi para a Castor.

Boa Noite

quinta-feira, 9 de julho de 2009

XXVII Acampamento de Inverno em Bariri Primeiro dia


Depois de remontar as caixas de patrulha e fazer nova divisão para as barracas, pois o maleiro do ônibus não comportaria toda nossa bagagem.
Estavamos finalmente na estrada a caminho de Bariri.

A parada rotineira me fez relembrar 2005 quando neste mesmo lugar foi o primeiro acampamento como escoteira da guia Julie, cortamos um bolo para ela era seu aniversário de 11 anos.


Já no sítio Queixada, almoçados começaram a montagem dos campos.
Uma patrulha nos causou surpresa. Com poucos elementos apenas 4 e sem o monitor conseguiram se sair bem, montando a barraca, o toldo e ainda sendo a primeira patrulha a ter o jantar pronto.


Quero trocar de ônibus!
Quase ia me esquecendo, a viagem correu tranquila, mas como nada é perfeito um escoteiro não satisfeito com nosso ônibus tentou mudar de condução durante a viagem. Como os demais não o acompanharam ele viu que estava mesmo no ônibus errado.

Um convite para o jantar.
Neste dia o almoço foi obentô, mas para o jantar recebemos os convites das patrulhas.
Eu (ch. Paulo) recebi da SOL. O Jantar estava marcado para 10 horas da noite!
Alias esta acabou sendo uma das marcas registradas da SOL, as refeições costumavam sair cedo... Para próxima é lógico.